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Quem somos

Marias Bordadeiras

Afinal, quem somos?

Nós somos as Marias Bordadeiras. O que nós queremos é levar um colorido especial e mais alegria para a vida das pessoas em cada um dos bordados que a gente produz. Cada Maria é única, é exclusiva… e feita especialmente para você ou para quem você deseja presentear. Isso mesmo, nós chamamos os nossos produtos de Marias – bordados manuais e produzidos sob medida, com design único, exatamente como você imaginou.

É por isso que a gente faz questão de dizer: cada Maria tem uma história diferente para contar, um DNA que é só dela, que não se repete. Cada uma vai carregada de sentimentos como amor, amizade, saudade… e tudo mais que você quiser passar para alguém ou registrar para si. Ah, e sabe quem ajuda a contar essa história? Você! As Marias nascem a partir da sua interação com gente.

Curiosidades

A gente tem uma curiosidade para te contar: a nossa marca – Marias Bordadeiras – foi criada pelo artesão Aurélio Prado, em 2019. É ele quem cuida de tudo, com todo o carinho, desde a escolha dos materiais que serão usados nos bordados, como linhas e telas, até o contato com os clientes e a entrega dos produtos.

E ao contrário do que muita gente pensa, as Marias não são uma associação ou uma cooperativa. É uma Micro Empresa Individual. Mas o plural, o coletivo e a diversidade fazem parte da nossa marca. Estão no nosso nome, nos nossos valores, no nosso propósito, na nossa forma de falar.

O nome Marias é uma homenagem a todas as mulheres que bordam ou já bordaram, especialmente as ancestrais do Aurélio, que, segundo ele, participam de todas as fases de cada bordado, cada ponto, cada inspiração.

Tá vendo só como essa arte milenar do bordado é totalmente plural e democrática?! E a gente acha que todo mundo pode, deve e merece vivenciar essa experiência – homens e mulheres de todas as idades.

Uma coleção de Marias

Para você conhecer um pouco mais sobre o nosso trabalho, vamos apresentar algumas linhas especiais de Marias. As Marias Ipês, por exemplo, retratam a beleza e a exuberância de uma árvore que está bem presente aqui na casa de origem das Marias Bordadeiras, na região do Cerrado, em Brasília. Tem aquelas Marias que vem para celebrar o nascimento de novas crianças. São as chamadas Marias da Boa Hora, que podem ser colocadas nas maternidades ou nos quartos dos recém-nascidos. E existem as Marias de Além Mar, que saem do Brasil para levar um pouquinho do que o brasileiro tem de melhor para outros países. Você pode se inspirar em uma dessas coleções.

Nosso objetivo: o apreço pelos bordados

Levar mais beleza para a vida das pessoas! E dessa forma, a gente leva junto um monte de outras coisas boas, como a simplicidade, a gratidão, a fé, a conexão com a natureza e tudo mais que nos faz ser mais humano.

 

Missão de vida: beleza em toda parte

Levar mais beleza para a vida das pessoas! E dessa forma, a gente leva junto um monte de outras coisas boas, como a simplicidade, a gratidão, a fé, a conexão com a natureza e tudo mais que nos faz ser mais humano.

História pra contar

Se você chegou até aqui é porque gosta de boas histórias. E nós, adoramos uma boa história.

Por isso, queremos te contar um pouquinho de como as Marias nasceram. O texto abaixo é narrado em primeira pessoa e é contato pelo criador das Marias Bordadeiras, o artesão Aurélio Prado.

“Primeiro, eu queria contar um pouquinho pra vocês sobre a minha vida, o meu dia a dia. Eu tenho 41 anos, sou casado com o Edu e tenho dois filhos, o Davi e a Cecília. Sou pai em tempo integral e também atuo como jornalista durante uma parte do meu dia. Antes das Marias, tudo funcionava assim: quando não estava na lida como profissional da comunicação, ficava em casa, cuidando dos afazeres domésticos, sendo “paitorista”, uma mistura de pai com motorista (vocês sabem bem como funciona essa dupla jornada, né? Sobretudo as mulheres).

Mas eu sabia que a minha missão de vida não terminava aí. Tinha mais coisa para acontecer. E no fundo, eu sabia que poderia contribuir ainda mais, e muito, com o mundo, fazendo a diferença na vida de outras pessoas, usando o meu tempo e o meu conhecimento. Sempre imaginei também que, um dia, eu poderia até ser cobrado pelo uso desse tempo valioso (aliás, confesso que até hoje penso nisso).

Foi aí que fiz uma prece, pedindo a Deus que me orientasse, apontando um caminho para fazer algo que nunca tivesse passado pela minha cabeça. Queria ser desafiado, mesmo! E também aproveitar melhor o meu tempo. A resposta veio na noite seguinte, quando sonhei que tinha uma marca de bordados. Isso foi em 26 de março de 2019. Sonhei com o nome, com os produtos, com o logotipo e até o com projeto social: ensinar mulheres em situação de risco como bordar.

Bom, dois dias depois, minha filha acordou agitada no meio da noite e começou a desenhar. Dali nasceu o desenho do logotipo das Marias. O desenho dela era igual ao que apareceu no meu sonho! Não sei se você ficou arrepiado nesse momento, como eu fiquei naquela hora… Alguns dias depois disso, senti uma vontade de bordar, mas NUNCA tinha bordado. Nem sequer tinha pregado um botão numa camisa, eu confesso. E foi aí que comecei a receber instruções de alguém de outro mundo, literalmente.

Ouvia uma voz feminina me ensinando a fazer o primeiro ponto. Quando o bordado chegou a uns 10cm, essa mesma voz me disse: “pronto, você agora já sabe fazer o ponto corrente”. Quase não acreditei. Tirei uma foto e mandei para minha mãe, dizendo que eu tinha feito aquele bordado. Ela é a bordadeira mais talentosa que eu conheço.

Alguns minutos se passaram, e eis que chega a resposta dela: “quem te ensinou a fazer o ponto correntinha?” (uma variação do nome do ponto corrente). Era a confirmação que eu precisava para abraçar esse novo caminho. A partir daí, comecei a aprender, como um autodidata, a arte do bordado. Um aprendizado que eu complementei com um curso de quatro aulas, quando já tinha uma boa noção, pensando em eliminar possíveis vícios de um processo que aconteceu sem a condução direta de outro artesão, ali do meu lado, presencialmente, né…

Mas as minhas aulas “espirituais” não pararam. Pelo contrário, elas continuaram a todo vapor. A cada hora, uma intuição e uma inspiração diferente. Assim, a gente vem desenhando essa história tão bonita das Marias e, hoje, podemos comemorar a nossa base de milhares de seguidores e a satisfação de dezenas de clientes em todos os estados brasileiros e, também, em quatro países (Austrália, Inglaterra, Japão e Alemanha).

E uma coisa eu posso garantir para vocês: a nossa história não para por aqui. Todos os dias, nós (você, eu e nossos ancestrais) escrevemos uma nova página nesse livro sem fim. E somos muito gratos por isso!”.

Aurélio Prado

Artesão

Textos: Gabriela Prado – Jornalista

 

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